De acordo com o contratualizado entre o Município de Guimarães e o Centro em Rede de Investigação em Antropologia, a iniciativa tem como objetivos gerais a realização de um estudo antropológico, apoiado numa investigação documental e etnográfica aprofundada, abrangendo as dimensões históricas, sociais, culturais e identitárias das Festas Nicolinas.

O estudo terá como resultado um relatório final respondendo de maneira pormenorizada e justificada aos objetivos gerais atrás mencionados.

Em jeito de introdução  desta segunda apresentação pública, do estudo antropológico sobre as tradicionais festas estudantis de Guimarães, cujos trabalhos se iniciaram em Outubro de 2010, a vereadora Francisca Abreu, em representação do presidente da câmara de Guimarães,  fez uma pequena resenha histórica justificativa e agradeceu aos membros da  equipa liderada pelo antropólogo Jean-Yves Durand, a sua dedicação a este trabalho.

Seguiu-se a apresentação pelos vários membros da equipa dos trabalhos já desenvolvidos e a desenvolver até ao seu termo, terminando a sessão cerca das 19.30 horas, após um período de debate.

Nesta mesma sessão como curiosidade histórica foi apresentado pelo historiador e investigador vimaranense Rui Faria um documento Notarial que faz com que as “Nicolinas” recuem mais uns anos, mais precisamente para 1645.