Baile Nicolino



Baile. Hoje tenta-se refazer com algum rigor o baile do fim do século XIX. Embora com aspecto decadente, ele pretende fundamentalmente ser uma recriação dinâmica como pretexto para um são convívio e reencontro fraternal onde se faz a apologia das relações entre os homens.

Elas deixam-se levar rodopiantes ao som da valsa ou nos rompantes do tango...


Eles aprumam-se como cavalheiros, com tiques discretos em toques de colarinho ou punhos da camisa, concentrados na tarefa de não pisar a dama que seguram nos braços delicadamente... e revêem-se velhos amores interrompidos, cenas de ciúmes escondidas e paixões que chegaram a queimar corações.

A música de outros tempos, de todos os tempos, paira no ar à mistura com as conversas discretas, as gargalhadas brejeiras e os sorrisos de saudade e dançam-se os Boleros, as Valsas, o Chá-chá-chá, as Rumbas e depois os Slows dos Beatles ou o Rock dos anos 70. Hoje tudo é mais calmo.


Uma noite onde com rigor e protocolo se realiza uma ceia e um baile da melhor confraternidade, reencontro de amigos e de companheiros de outros tempos onde pontificam as recordações dos amores e paixões que se entregam com saudade aqui e como herança às gerações mais novas.


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